Numa ressaca constante
Que tolhe os sentidos
Não é saudade...

Nem é lágrima
Talvez uma inércia trôpega,
insossa, descabida e insalubre
Que não é coisa nem sentir
Que não é mar do que fomos
Nem coisa alguma do que criámos
Eu sei Amor
Que não foi o tempo que nos desamarrou
Voa meu pássaro azul!
Canta e assobia
Que te quero livre e feliz
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