Eventualmente...
Por falta de corda, o relógio de parede vai parar.
O silêncio vai fazer-se pesado.
E a ausência constante.
Eventualmente...
A memória vai enganar-nos,
Dar o desamor por amor
E recolher-se em insónias manchadas de branco.
...
Eventualmente...
Sumiremos em pó.
Sobras e sombras de rugas que não amadureceram
E não se fizeram feto ou futuro.
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