"Houve
um tempo em que julguei que amar era sentir falta. Julgava também que dependia
da tua existência, do que me fazias sentir...
Hoje sei que defini-lo é limitá-lo. Reduzi-lo
a secções e fragmentos. Não tenho dúvidas de que no teu não amor, foste quem
melhor me conduziu e ensinou.
Não são devaneios... tu sabes que também tenho
momentos de lucidez, apesar das dúvidas que luto por desvalorizar.
E talvez quem menos amou, na ilusão pré
concebida de um conceito, tenha sido eu."
"As Cartas que te Escrevo" , Oceana Bernardez
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