“Viola-me”, Ordeno-lhe
E ele, bruto, baixa-me as calças sem dificuldade, sem as desapertar sequer. Roda-me e vira-me de costas para ele, apertando-me contra ele. Ao mesmo tempo que os braços me contraem com força, as suas mãos são macias e não magoam quando ele faz a pressão certa nos meios seios. Depois, sem aviso, penetra-me fundo, de uma vez. E começa um vai e vem alucinante, no qual não me solta nem permite que me mexa.
Não é o vai e vem que me deixa louca, me faz gemer e pedir-lhe mais. É a forma como me contrai, aperta, segura e espreme nos seus braços... É a forma como dança no fundo da minha vagina que se molha em desejo cada vez que ele me faz esperar para o sentir ou me deixa perto de um orgasmo e depois mo recusa.
Quase a desfalecer, eu, e sem força para continuar de pé digo-lhe para ir embora. Ele duro... Duro como nunca o tinha sentido antes. E passa-me a língua húmida no pescoço, para expirar a seguir e me fazer arrepiar.
Solta-me e deixa que eu me afaste, sem que tenha vontade de o fazer. “és louca, isto não se faz!” Fico a olhá-lo enquanto se compõe e se acalma.
“Bom fim de semana, Diabo”, digo-lhe com um sorriso de gozo, enquanto o vejo a caminhar para a porta.
Muito bom! Gostei!
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