Por vezes ouvia dizer que a mentira tem perna curta. Lembro-me que quando era mais nova, por vezes desistia de algumas coisas, porque não queria dar explicações sobre o que pretendia e também não queria arranjar uma qualquer desculpa que coubesse no contexto e justificasse os actos que pretendia realizar.
Por mais coerentes que algumas pessoas tentem ser, por mais que tentem enganar-se a elas próprias, chega um dia em que o pano cai e se deixam expor, denunciando-se a si próprias.
Estou completamente e mais uma vez, put@ da vida!!! Já me disseram que eu devia controlar a raiva, mas não quero! Não quero controlar nada do que está a sair cá pra fora. Quero sentir plenamente e depois deixá-la morrer, para não me assaltar de novo. Apetece-me gritar, ter um saco de boxe e golpeá-lo até se romper ou eu ter as mãos em ferida. Sou tão estúpida! Tão inocente e ingenuamente estúpida!...
Costumo deixar as defesas em aberto, em baixo, quando salto como uma leoa para defender aqueles de quem gosto e que acredito serem meus amigos. Não aprendo nunca!!! Os sentimentos são tão fugazes, breves e efémeros quando não se conseguem realizar os primeiros objectivos deduzidos num dia de calor e hormonas incontidas... Os sentimentos... Aaaaai
Sentir... apenas privilégio de alguns. Outros tentam, sem perceberem sequer do que se trata. É um abandono ao que vem, uma entrega que se faz num sorriso aberto que não tem medo nem espera nada. Venha o que vier, coração aberto. Sim, todos temos um...
Acho que renuncio ao resto de coragem que ainda vive em mim e desisto de acreditar. Desisto de tentar. Desisto! Simplesmente já não tenho vontade de lutar para te ter ainda na minha vida... Já não tenho vontade de te abrir a porta da minha casa, de te receber de braços abertos ou de te ter pela frente. Não quero ouvir-te, por isso nem pego no telefone para te dizer que o prazo de validade acabou e isto deu o que tinha a dar. Fartei-me das comparações disfarçadas, das bocas escondidas no tom de brincadeira, da conversa que me deixa nervosa e tensa a ponto de querer acabar com ela mal começa. Fartei-me das insinuações em modo de desafio, das bajulações ridículas e, sobretudo, fartei-me de tentar passar por cima de um perdão que não te consegui dar.
Sabes que mais? Vou à lixeira despejar o lixo. E deixo-te a ti, também, por lá.
Por mais coerentes que algumas pessoas tentem ser, por mais que tentem enganar-se a elas próprias, chega um dia em que o pano cai e se deixam expor, denunciando-se a si próprias.
Estou completamente e mais uma vez, put@ da vida!!! Já me disseram que eu devia controlar a raiva, mas não quero! Não quero controlar nada do que está a sair cá pra fora. Quero sentir plenamente e depois deixá-la morrer, para não me assaltar de novo. Apetece-me gritar, ter um saco de boxe e golpeá-lo até se romper ou eu ter as mãos em ferida. Sou tão estúpida! Tão inocente e ingenuamente estúpida!...
Costumo deixar as defesas em aberto, em baixo, quando salto como uma leoa para defender aqueles de quem gosto e que acredito serem meus amigos. Não aprendo nunca!!! Os sentimentos são tão fugazes, breves e efémeros quando não se conseguem realizar os primeiros objectivos deduzidos num dia de calor e hormonas incontidas... Os sentimentos... Aaaaai
Sentir... apenas privilégio de alguns. Outros tentam, sem perceberem sequer do que se trata. É um abandono ao que vem, uma entrega que se faz num sorriso aberto que não tem medo nem espera nada. Venha o que vier, coração aberto. Sim, todos temos um...
Acho que renuncio ao resto de coragem que ainda vive em mim e desisto de acreditar. Desisto de tentar. Desisto! Simplesmente já não tenho vontade de lutar para te ter ainda na minha vida... Já não tenho vontade de te abrir a porta da minha casa, de te receber de braços abertos ou de te ter pela frente. Não quero ouvir-te, por isso nem pego no telefone para te dizer que o prazo de validade acabou e isto deu o que tinha a dar. Fartei-me das comparações disfarçadas, das bocas escondidas no tom de brincadeira, da conversa que me deixa nervosa e tensa a ponto de querer acabar com ela mal começa. Fartei-me das insinuações em modo de desafio, das bajulações ridículas e, sobretudo, fartei-me de tentar passar por cima de um perdão que não te consegui dar.
Sabes que mais? Vou à lixeira despejar o lixo. E deixo-te a ti, também, por lá.
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